Enquanto você está lendo isso, uma criança está ajoelhada ao pé da cama com sua mãe, aprendendo a rezar um “pai-nosso”. Uma senhora de 72 anos está em um claustro na Itália, rezando o rosário. Um monge hindu está meditando dentro de uma caverna no Himalaia. Sufis estão girando em torno de si mesmos como forma de meditação ativa. Monges estão recitando Om mani padme hum. O que todos eles tem em comum?
A gente pode não ver isso. Aliás, a gente pode estar naquela correria insana e básica do dia a dia. Mas, sério. Enquanto cada eu e você corre atrás de algo que achamos ser super importante, eles estão lá. Agradeço.
Um dia pedi para compreender por que havia nascido numa família católica, no Brasil. Por que nasci mulher? Por que nasci brasileira? Por que nasci católica (ou ao menos fui batizada sem ao menos ter tempo de “pedir”)? Minha resposta veio momentos depois, em uma visão. Exatamente como descrevi no primeiro parágrafo acima. Vendo todo aquele povo rezando, orando, enfim, não compreendi por que EU, brasileira e católica. Insisti. E a visão me levou de novo para a menininha cuja mãe ensinava a rezar. De suas maozinhas saía uma luz… essa luz saía janela afora., teto acima. A casa onde a menina estava simplesmente deu um zoom e fui jogada para cima, como um astronauta que assiste o planeta à bordo de uma estação espacial, fui jogada lá em cima sendo capaz de ver a luz da menininha se conectar com a luz da senhora na Itália, que se conectava com a do monge hindu (aliás, o Himalaia era um brilho só!!), e por aí eu fui vendo… a ficha caiu para mim.
Não importa a prática ou a religião. Qualquer uma delas conecta os seres e irradia luz ao mundo. Volto a dizer: a gente pode não ver isso e nem ter consciência disso, mas acredite: é super importante.
Você, quando reza, ora ou medita, está contribuindo também para isso. Te agradeço por fazê-lo.
Cada um de nós. Cada um deles. Independente da religião, da fé, da língua, do grupo… ao conectar com a prática do amor universal e da compaixão emana luz ao mundo e ajuda todos aqueles que não estão ainda consciêntes. Esse AMOR existe. Amor que é fonte de tudo. Amor que preenche nossos corações tão sedentos e eleva a energia de tudo ao nosso redor a vibrar no que realmente é.
AMOR CONECTA.
Ironico, pois estamos num mundo super “conectado” atualmente, né?! Mas falo aqui de conexão com o amor universal, fonte da vida, fonte de tudo o que há. Para quem acredita em algo e para quem não acredita em nada. 😉 A fonte continua lá. Basta querer acessar. Inesgotável. Tem para todo mundo.
Hoje comecei a expandir aos outros o trabalho que venho fazendo desde 2010 comigo mesma na busca de auto-conhecimento e amor incondicional. Logo na introdução decidi adicionar esse mantra poderoso, que partilho aqui também com vocês.
OM MANI PADME HUM
Recitar esse mandra é ressoar pelo todo. É agir por desejar um despertar coletivo.
OM = corpo e mentes sãos
MANI = joia – “precioso” – despertar para o sagrado
PADME = lótus (do impuro para o puro – renascer do que é sujo – iluminação)
HUM = unidade
Há quem diga que todos os mantras podem ser reunidos neste mantra. Ao meditarmos nesse mantra, estamos ressoando à unidade para que desperte o amor incondicional e a compaixão a toda a humanidade. Não apenas a você, mas à toda a humanidade.
Imaginem se todos meditasse o Om Mani Padme Hum todos os dias, ao menos 15 minutos? Que turbinada” ao despertar para uma nova consciência nós não daríamos, né?
Se você duvida ou quer saber mais a respeito, te convido a clicar aqui para ver meu bonitinho favorito falar sobre isso. Ele sim, é uma das referências nesse assunto. 😉
Te convido para, à sua maneira, emanar luz ao mundo. Ao fazer isso, acredite, sua vida ficará muito mais plena do que possa imaginar. Se você é de rezar, peço que reze. Se é de orar, peço que ore. Se é de recitar mantras, recite. Enfim… à sua maneira.
Obrigada.
Namastê.
🙂
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